1 And Luc
A parada no país do carnaval
No país do carnaval a parada gay se tornou micareta, e isto não é uma critica , é apenas a descrição da adaptação que a parada sofreu no país onde aglomeração é motivo de festa.Qual era mesmo o tema da parada? . Bom isto não importa, mas neste ano vamos bater o número de participantes da edição anterior nós vamos.Dias antes as excursões começam a peregrinação á Meca sagrada “São Paulo”, onde seu lugar na avenida esta garantido, junto com seu quarto de hotel e mais o ingresso da balada, tudo isto num único pacote.
Qual era mesmo o tema da parada?
Bem isto não importa novamente militantes neste país somos poucos, mas festeiros somos muitos, eu também festejaria na avenida senão fosse uma fobia de multidão que sofro, mas estou trabalhando nisso para quem sabe um dia também me ofuscar na avenida, porque brilhar fica meio difícil com tanta gente que nem as autoridades competentes se atrevem a mensurar mais, de qualquer forma todos saem ganhando isto é o que importa na verdade.Precisando de mim para o movimento? . Eu já participo da parada na minha cidade, a local basta me procurar no churrasco da ritinha, perto da Belina dela, beijo me scrap.
ANDRÉ LUCHESI A.K.A AND LUC
2 Fernando Garcia
A Parada Gay é um mal necessário. Muitos criticam a carnavalização do evento, que deixou de ser a luta pela cidadania pra ser um festival de peitos e bundas. Mas vem cá cidadão: Eu pago meus impostos, como qualquer hetero, mas não tenho os mesmos direitos: Não tenho o direito de poder andar de mãos dadas com meu companheiro, muito menos de beijá-lo em público, se o fizer, estarei ou sendo motivo de advertência ou de chacota. Não tenho o direito de deixar uma pensão, caso venha a falecer, mesmo contribuindo com o INSS...Por isso, no dia da Parada, eu vou pra avenida, de mãos dadas com meu companheiro, e vou beijar na boca sim, em público! Por que ali pode, ali é permitido... Na segunda feira, tudo volta ao normal, fico sem os direitos, fico sem fazer o direito.Por isso eu digo: um mal necessário sim! Porque eu preciso colocar 4 milhões de pessoas na rua só pra poder demonstrar que o amor não tem sexo!
3 Roberto Espírito Santo
Bem as paradas GLBT perderam um pouco o foco a qual elas se destinavam que era mostrar a sociedade que havia um grupo forte e grande de pessoas com preferências diferentes e que queriam não só seu reconhecimento enquanto cidadãos assim como pessoas que merecem respeito, mas que somos diferentes e também podemos fazer a diferença, mas não deixou de ser uma grande festa que gera também renda e empregos, acontecimento esse que traz turistas do Brasil e do mundo, e as cidades onde ocorrem, mas que perdeu parte da ideologia e da temática e que necessita encontrar isso, mas que também tem a importância econômica de tal evento, que leva milhares de pessoas às ruas, atraídos pelo Pink Money e a grande movimentação financeira que produzimos no mercado, em compras, viagens, entretenimento e sem medo de gastar, visto que a maioria não tem com que se preocupar, esse evento gera renda a muitas pessoas, hotéis, lojas diversas, restaurantes sem falar da geração de renda indireta, vale lembrar que; Para mim esse grande evento bonito e glamoroso e também muito respeitado e prestigiado pela sociedade, não deixaram de ser um marco da nossa história de lutas e conquistas, pois é o momento certo onde mostramos que não somos só um pequeno grupo, e sim muitos com o mesmo ideal, e podemos mudar a história do nosso país e do mundo.
4 Rayson
Fui aos primeiros anos na Parada de SP, e encontrava um público quase 100% gay, e fazia sentido porque, apesar da desta e todo o lado caricato, de alguma forma tinha a ver com os objetivos. Entretanto, nas últimas em que compareci, fiquei decepcionado... Porque se transformou num espetáculo para terceiros, show de exibicionismos, de corpos e atitudes que não tem nada a ver, onde os gays são vistos de uma forma engraçada, aquele estereótipo que chega a ser "bonitinho", desde que não faça parte do contexto da minha casa/família. Sinto que o foco se perdeu, e que não se pode ver a parada gay tão-somente como uma via de mão única, onde só vale o grito pelos direitos, esquecendo-se das obrigações! Não se pode olvidar que nossos direitos esbarram-se nos limites dos outros, também cidadãos, sendo necessários observar se o respeito à família e a todos aqueles que apóiam a causa! abs forte em vc
5 Antonio do movimento contra preconceito
A história nos ensina que as maiores conquistas sociais vieram depois de muitas lutas em forma de, principalmente, protestos e manifestações. Há três anos resolvi participar da Para Gay de São Paulo levando a mensagem do nosso movimento CONTRA TODO TIPO DE PRECONCEITO. Lá na parada tive uma grande surpresa, pois, vi que uma grande parte das pessoas que estava lá não era homossexual. Lá se ver namorados, pessoas casadas como filhos, idosos, gente de todo tipo e de todos os credos.
6 Zé colméia
Acho que a Parada Gay hoje em São Paulo por ser uma das maiores se não for à maior do mundo, deveria atingir o foco pela qual ela foi criada, reivindicar os direitos para nós homossexuais, porem a festa é tão grande que muitas pessoas ficam expondo a nossa imagem de uma forma negativa. Na ultima parada eu vi um casal transando dentro de caixa eletrônico em banco na paulista, pessoas seminuas nas ruas e em trios elétricos, etc. Isso não acha legal, Muitas pessoas vão La para prestigiar e nos apoiar e acabam se decepcionando e tendo uma imagem negativa do evento. Vamos nos divertir nos fantasiar, mostra nossa alegria, mas respeitando a sociedade e mantendo nosso objetivo REIVINDICAR NOSSOS DIREITOS COMO CIDADÃO que paga seu impostos, trabalha etc.
7 Antonio
Embora atualmente afastado, fui voluntário da Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo (APOGLBT) por uns quatro ou cinco anos. Durante esse período, acompanhei bem de perto a rotina de trabalho da entidade, suas reuniões, bem como muitas discussões do grupo interno de gays e algumas do grupo de travestis e transexuais. Para mim, foi uma experiência extremamente enriquecedora, pois tive a valiosíssima oportunidade de aprender muito sobre o movimento LGBT e conviver com a diversidade.
O trabalho de organização dos eventos do Mês do Orgulho LGBT obviamente ocupa uma enorme parcela do tempo de todos. Sei que, para muitos, pode ser difícil crer, mas, apesar dos muitos boatos que se ouvem por aí, o que vi foi apenas muita dedicação de todos os voluntários. Os mais envolvidos abriam mão de todo seu tempo livre em prol da entidade, muitas vezes comprometendo sua própria vida pessoal.
Apesar de, volta e meia, ainda ouvir aquela velha suspeita de que pela Associação da Parada circula muito dinheiro, o que vi por lá foi exatamente o contrário. A organização sobrevivia exclusivamente das mensalidades de associados, que, freqüentemente, não bastavam para cobrir os gastos mais básicos, como luz, telefone, provedor de Internet etc. É verdade que os eventos do Mês do Orgulho recebem patrocínio, mas, quase sempre, de órgãos estatais, que exigem uma rígida prestação de contas e devolução de toda e qualquer quantia que não tenha sido utilizada para o fim específico. Assim sendo, em vista das circunstâncias, acredito que a organização dos eventos é muitíssimo mais eficiente do que se poderia esperar.
Além de todo o trabalho, tem-se que conviver com uma série de dificuldades advindas do desejo de algumas pessoas estranhas à APOGLBT (felizmente uma minoria) de interferir na condução dos trabalhos internos, provavelmente, visando exclusivamente ao ganho pessoal. Observei, em muitas ocasiões, ataques mesquinhos à Associação e, pior ainda, a pessoas ligadas a ela. Todas essas agressões demonstravam um baixíssimo nível de compromisso com a ética, em vários casos, de pessoas que desfrutam até mesmo de relativo prestígio no meio LGBT. Friso as palavras ataques mesquinhos e agressões. Obviamente, críticas também eram recebidas o tempo todo, mas, em geral, eram aceitas de bom grado, pois, na maioria das vezes, vinham ao encontro do que a própria diretoria pensava e da avaliação que ela fazia de seu próprio trabalho. Em um caso, uma ativista histórica, extremamente séria e conceituada, veio verificar o que estava ocorrendo, chocada com uma série de ataques recentes. Como acabou se envolvendo ativamente no trabalho, ainda com a mesma diretoria que quando ela chegou, ficou claro para mim que constatou a injustiça e a inveracidade de tudo que havia ouvido.
Durante minha permanência na Associação da Parada, tive a oportunidade de viajar ao exterior representando-a (cabe lembrar que isso só foi possível com o patrocínio integral da organizadora dos congressos de que participei a Interpride.). Percebi, nessas ocasiões, que a esmagadora maioria de eventos do orgulho tem os mesmos problemas que nós. As críticas são muito parecidas, os orçamentos são bem limitados e também ocorrem os mesmos ataques de baixo nível, provavelmente pelos mesmos motivos. Mesmo assim, a Parada de São Paulo é extremamente admirada mundo afora. Portanto, constitui, para toda a comunidade LGBT do Brasil, que é quem, em última análise, a faz, um grande motivo de orgulho. Isso é o que realmente importa.
8 Carlos
Olá rapazes, depois de ler a proposta de vocês a respeito do que pensamos sobre a Parada Gay, vai lá... Quando comecei a participar eu pensava que a finalidade era de "estabelecer" um entendimento nos direitos civis para todos, inclusive os gays. Mas com o passar do tempo eu notei que não, não passa de uma "agitação". Direitos civis e ou outra coisas nesse sentido nunca ouvi e vi nada a respeito. Eu, em particular, não desço mais até a área de concentração, isso é, República, pois as duas vezes que desci perceberam a verdadeira putaria que acontece por lá.. Sexo, sexo, sexo... Garotos de programa, gente que não tem nada a ver com a causa gay. Mas enfim, cada um na sua tribo.
9 Marcelo Marquez
Ponto de vista das Paradas GLS
A ponto de vista em comparação as paradas, nos últimos anos as mudanças tem sido observadas nitidamente, mas pelo que vi até em conversa com dois empresários donos de uma grande boate GLS no Rio de Janeiro, eles comentaram que a Parada tem sofrido grandes modificações, mas com relação à organização com certeza a de São Paulo é a melhor, pois no Rio de Janeiro podemos observar que as pessoas pensam, mas individualmente e não em grupo, e que na de São Paulo é impressionante a organização e a preparação com relação à divulgação, que mediante a isso realmente acaba se tornando um evento grandioso, pois você vê a união de famílias sem nenhum tipo de preconceito ou discriminação. Relatam ainda que haja uns dois anos atrás ele fosse para conhecer o evento de São Paulo, e que ficaram impressionados com a forma que este evento é conduzido e sempre que na agenda deles for possível estariam lá prestigiando este evento. Do ponto de vista de outros amigos a visão que se tem da parada do RJ é que há muitos pontos a serem modificados e que se isso não acontecer em breve tal evento poderá ser prejudicado. Um dos pontos é que o início do evento começa muito tarde e acaba muito cedo; outro ponto: o acesso fica muito complicado e a falta de segurança que se é visto a olho nu; também pela falta de divulgação aqui também por parte dos meios de comunicação, pois só não tem sido pior por causa dos grandes donos de espaços GLS que cada dia mais se unem e fazem a divulgação. E isso foi observado na ultima edição do evento, pois não foi tão grandioso como das edições anteriores. Este ano a divulgação deste evento em São Paulo foi uma coisa impressionante de se ver, por causa da antecipação e organização, por este motivo percebe-se que será um grande sucesso, pois esta sendo muito comentado.Espero que este comentário seja útil de alguma forma, e sempre que precisar pode contar.
Abraços
Marcelo Marques
10 André reis
Esperamos sempre uma mudança em tudo para melhor. Por isto criou-se a parada gay.Mas o que antes era um ato político para reivindicar os direitos de cidadão tornou-se um carnaval fora de época. A maior não necessariamente significa ser a melhor.Muitos podem discordar, mas muitos também irão ao meu favor.Fico muito triste, pois a parada perdeu sua característica original!Que estamos aqui e que somos muitos, todos já sabem.Mas à que viemos eles já sabem As pessoas... Ou estão querendo festejar, ou querendo ganhar dinheiro, ou querendo aparecer.Assim nunca seremos levados a sério!
Allan Reiss (promoter e host de camarote)
11 Maki Paula
Bom minha opinião tenho certeza que não e só minha, mas de varias pessoas que conversei,quando a parada começou era uma coisa seria , que tinha vários ideais como respeito, cidadania, e os direitos dos homossexuais, bom isso erra o deveria ser ate hoje.Mas virou um grande carnaval, sobrando falta de respeito, abusando do bom senso , quando as pessoas falam da parada e só pra lembrar que vai caçar muito, beijar muito e transar muito. E ai como querem respeito se o que se vê de uma grande parte e falte de respeito, isso e o que a parada quer? Fazer com os que os gays pareçam um bando de palhaços pervertidos! Ou mostrar a todos que os gays não são pessoas seria que só pensam em putaria. Por isso e por vários outros motivos que eu não concordo com isso que chamam de parada, pois pra mim isso não contribui em nada só para queimar ainda mais o filme dos homossexuais. Por isso eu não participo nem perco meu tempo em sair de casa pra ver um monte de gente bêbada e as pessoas ditas "normais" olhando aquilo como se estivessem no circo ou zoológico. Bom e isso que eu acho e uma pena ver uma coisa que tinha tudo pra ser uma coisa legal virar um grande comercio...
12 - THIAGO BUGA
Parada do orgulho gay. Festa, escândalos, risos gratuitos, sexo fácil, show de primeira, skinheads, plumas, cores e o protesto?
E um país tão “liberal” quanto o Brasil, ainda somos envolvidos por preconceitos, em todos os gêneros, credos e raças. Um deles sempre em vista é a Homofobia, que já não tem classe e nem gênero, é praticada por quem quiser. Mesmo todos sabendo que é crime.
Com os skinheads, neonazistas, White powers, é uma situação mais difícil, pois eles empregam de forma errada uma cultura já morta, o Nazismo, mas como prevenir, como debater, como se defender, isso é o que se espera da policia, e com algumas ações ainda que poucas controla um pouco desse povo sem noção, que são brasileiros, com sangue guarani, empregando idéias de uma nação que nem é a deles, cada o nacionalismo?
Mas, temos que buscar uma fonte para tudo isso, o berço, a família é muito importante na formação de seu pensamento ideológico e preconceituoso. Levando de excessos e abusos verbais que seus pais fazem você conviver dia-a-dia. E além do âmbito familiar temos o cultural. Não podemos escapar de piadas e certas situações da nossa sociedade.
Começamos então com as festas gls, que com seu bom som vem trazendo gente de outras classes e gêneros sexuais, para as festas, isso é uma forma de protesto “silencioso” porque você chama atenção da sua causa em forma de um habito comum da sociedade a música e o entretenimento.
Somos coloridos e com plumas, ou somos pintados e decorados?
Como todos sabem “gay” hoje em dia, já é sinônimo de risos, de palhaçada gratuita, são artistas de circo quase, você entra em um rodinha onde tem um gay, lá tem riso certo, terei um amigo gay porque vou rir, ou porque eles tem amigas bonitas, mas a risada é verdadeira, ou preguiça de alugar um filme, fazemos outras pessoas rirem porque descobrimos o lado bom da vida ou porque criamos essa máscara social para sermos aceitos? Isso talvez nunca seja respondido, mas as vezes queremos chorar, queremos compartilhar coisas, queremos ser normais aos olhos de todos.
E aí o que fizemos?
A parada gay onde uma vez por ano a classe homossexual em todos seus gêneros e tipos, se reúnem para protestar contra a homofobia e garantir o direito sobre o diferente.
Ai se anuncia em todos os lugares, tem festa pré, sai cartazes e afins.
No dia tal, quase sempre um domingo, acontece a parada gay. Você chega no local e encontra muita gente, colorida, vestida de mulher, a policia, um palco enorme montado, trios elétricos, muita drag music e afins.
E na volta mães, turistas, gente querendo tirar foto de ti, te abraçar te parabenizar, que riem de ti e não contigo, que acham aquilo tudo lindo uma grande festa, que acham lindo dois caras se beijando, pessoas semi-nus, gente pintada, quase como o carnaval. Políticos te beijando, e dançando com as drags no trio elétrico, dizendo que estão com vocês na nossa causa.
Uma festa pagã no meio da selva de pedra.
E ai eu pergunto? Cadê a luta dos direitos? Cadê a luta contra a homofobia? Ou apenas uma grande festa?
Queremos ser tratados como normais, ou como personagens do “Gran Circo Le Puton”.
Queremos impor respeito? Ou chocar?
Acho que toda a forma de protesto e valida, mas nem todo protesto é uma festa.
Você é um ser humano, não um show sem fins lucrativos.
Valorize seu aprendizado e não suas plumas.
O Brasil precisa de nós, não do nosso glitter!
13 juninho junior
Sobre a Parada Gay
Quando me pediram para escrever algo, fiquei em dúvida. A pergunta: “O que é a parada gay?” ficou martelando na minha cabeça. Não achei um significado que me convencesse, portanto a parada pra mim é , por mais que eu freqüente, algo desconhecido.
Algumas pessoas criticam, dizem que mudou muito de alguns anos pra cá. O mundo está em constante transformação. Se a Parada mudou é porque atingiu o seu propósito, mostrar que os gays existem e que não são figuras de outro mundo, tampouco pessoas doentes.
A festa é uma expressão cultural e representa a sociedade que a produz. Se ela é boa, é porque a sociedade brasileira é boa, se ela é ruim, bem...
Acredito que quanto mais pessoas participarem, melhor. Devemos celebrar a diversidade e comemorar. Festejar a coexistência de diferentes pessoas, homens, mulheres, crianças, gays, lésbicas, heterossexuais, enfim. Quanto mais pessoas se reunirem, mais tenho certeza de que o propósito da primeira Parada Gay foi alcançado.
Que a Parada de 2009 bata mais um recorde de público. E que este público comemore com alegria, assim como comemoram o carnaval e outras micaretas. Façam com que a liberdade individual seja garantida de maneira saudável e de maneira respeitosa.
Ninguém vai mudar o modo de pensar das pessoas com palavras e discursos, basta vermos o cenário político do nosso país. Não vamos cair no erro de fazermos uma passeata onde umas pessoas falam e algumas pessoas escutam. Muda-se a forma de pensar das pessoas com atitudes. Se você for uma pessoa de boa atitude, poderá defender seus direitos na parada ou em qualquer outro lugar em que estiver.
Portanto vamos comemorar nesse dia cada vitória que alcançamos na nossa vida. Hoje, o homossexual é visto de uma forma diferente da vista quatorze anos atrás. Conquistamos muito e vamos continuar conquistando.
Um Abraço
Urso Junior
14 Ermani Costa
Quanto a enquete, acredito que a Parada Gay, na minha oponião é o meio mais eficaz para que a diversidade sexual seja aceita em nossa sociedade, assim como o carnaval a Parada não é apenas uma manifestação entre gays, lésbicas, bissexuais, travestis e trangêneros, mas sim uma festa para toda a sociedade, trazendo consigo uma mensagen de paz e alegria. Apesar de nunca ter a oportunidade de ter participado de uma devido a distancia e a indisponibilidade de tempo, sempre tive vontade de participar, mas sempre procuro estar a par dos acontecimentos, e não sei sei voce esta sabendo, em Joinville que fica a 50km da minha cidade São Francisco do Sul - Santa Catarina, nessa semana teremos a oportunidade de estar realizando a primeira Parada gay, a semana ja esta sendo chamada de "SEMANA DA DIVERSIDADE SEXUAL", a parada se realizada no final de semana e esta tendo o apoio muito importante da Prefeitura de Joinville. Bom meu amigo é isso, espero que muito sucesso profissional para voce e o site que cada vez mais cresce e esta excelente, grande abraço.
Ernani Costa
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